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Fazendo furor

Anna Goldberg



Hoje compartilho no meu site uma reflexão especial em parceria com o Instituto de Investigação em Imunologia (III) – um INCT (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia).


Mais uma vez o Professor Manoel Barral-Netto junto com Thiago Cerqueira-Silva da London School of Tropical Medicine and Hygiene e Viviane Boaventura, também pesquisadora do iii, da Fiocruz-Bahia, mostraram como combater a má ciência com toda a classe.


Publicam o artigo – A má ciência ameaça a saúde pública: como análises incorretas fazem vacinas parecerem perigosas - em 13 de janeiro de 2025, no The Conversation, uma mídia muito competente, mantida por cientistas e experts, que busca trazer de forma aprofundada as notícias da ciência e do mundo (https://theconversation.com/a-ma-ciencia-ameaca-a-saude-publica-como-analises-incorretas-fazem-vacinas-parecerem-perigosas-247172). No seu texto,  os autores esmiuçam artigo recém publicado na Frontiers in Medicine (https://www.frontiersin.org/journals/medicine/articles/10.3389/fmed.2024.1495428/full) mostrando ponto por ponto, porque a maneira de utilização dos dados, o próprio conjunto de dados, a análise desses dados e, por fim, a conclusão estão incorretos. Ou seja, em outras palavras, NÃO é verdade que vacinas contra a Covid-19 aumentam o risco de morte não relacionadas à Covid, um ano após a infecção.


É com artigos do tipo publicado na revista Frontiers que nascem as fake news. Vale a pena ler a crítica, pois neste mundo de bases de dados gigantescas, a questão de quais, quando e como usar os dados deixou de ser trivial. A análise ganhou as páginas dos jornais e foi repostado pela Sociedade Brasileira de Imunologia, no linkedin, instagram e X, e recebeu elogios do pessoal técnico da ANVISA. Parabéns aos autores!


Quer saber mais sobre o incrível trabalho do instituto? Acesse: https://www.iii.org.br

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