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Tabelinha simpática no twitter ((1) Prof Lennart Nacke, PhD on X: "How I pick the right statistical test for my experimental variables https://t.co/ginU7xdoGg" / X) dá orientações de qual o teste estatístico que você deve usar de acordo com o tipo das variáveis do seu experimento
Lembram-se da matéria sobre a revista eLife? Pois é, a revista informa sobre as mudanças no perfil de submissões causada pela sua nova política de revisão por pares que, agora, ocorre depois da publicação de acesso aberto (https://www.researchprofessionalnews.com/rr-news-world-2024-11-elife-reports-submissions-shift-over-impact-factor-loss/#:~:text=eLife%2C%20the%20independent%20non%2Dprofit,in%20its%20peer%20review%20policy). Com a suspensão do seu fator de impacto pela Clarivate, a revista informa que os europeus continuam mandando seus artigos, mas os chineses abruptamente deixaram de enviar suas submissões, uma clara consequência do uso do fator de impacto na contratação e manutenção dos empregos dos pesquisadores naquele país.
Todo cuidado é pouco! Quem amigo é, avisa. Mais uma organização especializada em fraude na publicação com o sugestivo nome de Springer Global Publication (sem nenhuma ligação com a editora Springer-Nature (https://retractionwatch.com/2024/11/26/company-linked-to-cloned-journals-of-major-publishers-denies-cloning-journals-of-major-publishers/ ) foi detectada oferecendo uma variedade de serviços, incluindo busca de redatores de artigos, oferecendo autoria para edição, análise de dados, gestão de revisão por pares, e publicando em revistas clonadas ou com nomes semelhantes às originais. Inclusive coloca o DOI (Digital Object Identifier)! Nas palavras do Retraction Watch, atributos típicos de uma paper mill. A Crossref prontamente retirou a companhia da sua lista de editoras, no dia seguinte. Após serem contactados retiraram essas postagens e juram de pé junto que não fazem nada ilegal! Quem vai acreditar?
Um artigo publicado por F.Hesslemann e M.Reinhart no Journal of Responsible Innovation, que conta a história de fraude e má-conduta na pesquisa e de como ela formatou a integridade científica nas várias fases, nos últimos 50 anos, é bem interessante (https://doi.org/10.1080/23299460.2024.2414491). Entre outros mostra o papel dos próprios pesquisadores, muitas vezes sendo contra as melhorias, fazendo-nos pensar sobre as próprias condutas.
A revista The Scientist publicou, em novembro de 2024, a editorial: AI-Assisted Genome Studies Are Riddled with Errors (https://www.the-scientist.com/ai-assisted-genome-studies-are-riddled-with-errors-72339 ) sobre duas referências (encontradas no rodapé) que mostram que a) a análise feita por inteligência artificial de estudos de varredura genômica (GWAS) está cheia de erros e b) propondo modelo que corrige essas distorções. Os trabalhos têm como bioestaticista o pesquisador Qiongshi Lu da universidade de Wisconsin em Madison.
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