Querem saber mais? Aí vão os links:
Sobre o prêmio, no site Sense about Science (aliás, uma excelente página de ciência como forte foco na qualidade da informação para não-cientistas),
e uma biografia contando como foi que essa pesquisadora holandesa, microbiologista, com passagem pela universidade de Stanford e uma startup biomédica, acabou sendo uma pioneira da integridade científica e da detecção de falsificações e fraudes em imagens de, principalmente, Western blots, além de outras formas de imageamento na pesquisa experimental.
Dona de olhar excepcional para duplicação e cópia de imagens e, como consequência desse trabalho extraordinário, Elisabeth Bik está mudando os procedimentos de checagem de manuscritos submetidos às revistas internacionais, publicados em páginas de acesso aberto, e veiculados na mídia.
A sua rica base de dados, em constante expansão, também está sendo usada para desenvolver algoritmos baseados em machine learning. Esses programas devem estar operando em breve, tendo a capacidade de vasculhar os milhões de textos e imagens disponíveis na internet em busca de falsificações e modificações não autorizadas das imagens geradas pelos pesquisadores no mundo todo.
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