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  • Anna Goldberg

Racism: We must talk more about this!

Atualizado: 7 de fev. de 2023


Beginning 2023 an editorial drew my attention. It was about the use of scientific information to feed

social media of hate, racism, homophobia, discrimination, and intolerance in general. The text under

the title: Counter the weaponization of genetics research by extremists

(https://www.nature.com/articles/d41586-022-03252-z) addresses the issue that researchers should

change the way they communicate their results, in such a way that the improper use of the

information in this new digital era of universal access by a lay public, is thwarted. The authors, Jed

Carlson and colleagues, highlight the unwitting role of scientists in feeding absurd white supremacy

theories and how research in Genetics is falsely coopted to maintain this discourse.


Jed Carlson comments further about an article in Science published in 2008, which he coauthored,

employed to justify the killing spree carried out by a shooter in Buffalo, New York

(https://www.theguardian.com/us-news/2022/nov/28/tops-friendly-market-shooting-guilty-plea-

buffalo). There are several very useful links in this short comment, including one to an example of

FAQs (frequently asked questions) available together with the published article

(https://www.thessgac.org/faqs). It is a highly educational lesson on how to correctly interpret

population genetic association results when carrying out GWAS (genome-wide association studies). It

is worthwhile reading.


Another excellent link leads to the special edition of the journal Nature, in October 2022, exclusively

on the theme of racism. The call stated: Nature was among those institutions that

pledged to listen, learn, and change. In an Editorial, it said, “The enterprise of science has been —

and remains — complicit in systemic racism, and it must strive harder to correct those injustices and

amplify marginalized voices.” (https://www.nature.com/articles/d41586-022-03247-w). In this edition,

there are several texts on the historical role of science and scientists contributing to the persistent

racism largely present in society and, also, in the academic environment.


One of my New Year resolutions is to, whenever possible, relevant, and informative, give notice to

you of the varied ethical and moral aspects of scientific integrity and how these connect to doing

scientific research. And one of the items of this guideline is certainly diversity and inclusion. Thus, I

end this text with the phrase from Vernã Myers: Diversity is being asked to the party; inclusion is

being asked to dance.” Vice-president for Inclusion Strategy at Netflix, she has videos on youtube,

TED talks, books available on Amazon and much more (www.vernamyers.com/about-verna/). Her

influential voice is worth listening to and her experiences shared!


Brazil should increasingly take part in this conversation and can even play a more relevant role as an

innovative global leadership.


Racismo: Precisamos conversar mais a respeito!


Neste início de 2023 tomei conhecimento de um editorial que me chamou atenção, pois trata do uso de informação científica para alimentar mídias de ódio, racismo, homofobia, discriminação e intolerância de modo geral. O texto com o titulo: Counter the weaponization of genetics research by extremists (https://www.nature.com/articles/d41586-022-03252-z) levanta a questão de que pesquisadores precisam mudar sua forma de comunicar seus resultados, de forma a combater o uso indevido das informações nessa nossa era digital, que universaliza o acesso a um público mais leigo.


Os autores Jed Carlson e seus colegas chamam a atenção para o papel involuntário dos cientistas em alimentar as teorias absurdas de supremacia branca e para como pesquisas genéticas são falsamente cooptadas para sustentar esse discurso. Jed Carlson comenta inclusive sobre um artigo, onde foi co-autor, na Science, em 2008, que serviu para construir a justificativa da matança levada a cabo por um atirador em Buffalo, no estado de Nova Iorque, nos EUA (https://www.theguardian.com/us-news/2022/nov/28/tops-friendly-market-shooting-guilty-plea-buffalo). Há links muito informativos neste curto comentário, incluindo um exemplo de FAQs (perguntas feitas frequentemente) que estão sendo veiculadas juntamente com artigos publicados (https://www.thessgac.org/faqs), e que é uma aula extremamente didática de como interpretar corretamente resultados de estudos de associação populacionais como os GWAS (genome-wide association studies). Vale a pena ler. Outro artigo - Getting genetic ancestry right for science and society - por Anna C. Lewis e colegas, discute as limitações de categorizar origens étnicas e usá-las de forma inapropriada como sinônimos de raça (https://www.science.org/doi/10.1126/science.abm7530).


Outro link excelente leva à edição especial da revista Nature, em outubro de 2022, exclusivamente sobre o tema do racismo. Na sua chamada, a revista declara: Nature was among those institutions that pledged to listen, learn, and change. E no editorial diz: “The enterprise of science has been — and remains — complicit in systemic racism, and it must strive harder to correct those injustices and amplify marginalized voices.” (https://www.nature.com/articles/d41586-022-03247-w). Nesta edição há vários artigos sobre o papel histórico da ciência e de cientistas que contribuíram para o racismo estrutural, ainda hoje largamente presente na sociedade em geral e no ambiente acadêmico em particular.


Uma das minhas resoluções de ano novo é a de, sempre que possível, relevante e informativo, comunicar a vocês as inúmeras facetas éticas e morais da integridade científica e como estas se conectam com o fazer ciência. Um dos itens nesta pauta é, sem dúvida, diversidade e inclusão. Assim, termino este texto com a frase cunhada por Vernã Myers: Diversidade é chamar para a festa, inclusão é chamar para dançar. Vice-presidente de Estratégias de Inclusão da Netflix, ela tem vídeos no youtube, TED Talks, livros publicados e muito mais (www.vernamyers.com/about-verna/). Sua voz influente vale a pena ser ouvida e sua experiência compartilhada!


O Brasil precisa participar mais dessa conversa e pode inclusive vir a ter papel relevante como uma liderança inovadora, em nível mundial.

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