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Lição de Casa #1: A IA revisando pesquisas. O que isso muda?

  • Anna Goldberg
  • 15 de jul.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 30 de set.

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Sempre me esforcei para postar matérias que adicionem na vida profissional e, por que não, pessoal. Além do imperativo de sempre dar origem, coloco as referências de onde tirei a informação para que você, meu leitor, possa formar as suas próprias ideias e manter o seu próprio norte na condução de suas pesquisas. E é nesse sentido que posto a lição de casa #1.  O resumo abaixo reflete informação colhida no instagram na página educativa da Elsevier, em https://www.instagram.com/researchacad/.


Aproveito para recomendar o excelente guia - Embracing AI with integrity: A practical guide for researchers- do Escritório de Integridade Científica do Reino Unido. É só clicar em https://doi.org/10.37672/UKRIO.2025.06.embracingAIwithintegrity  e você terá um documento claro e preciso de todos os aspectos da pesquisa tocados pela IA, os diversos tipos, as consequências possíveis e as condutas indicadas.


Mas e a lição de casa? A inteligência artificial generativa já faz parte do dia a dia de quem revisa artigos científicos — mas você sabe o que isso significa na prática?


• Usar IA na revisão por pares pode trazer agilidade, mas também levanta questões importantes de confidencialidade, integridade e responsabilidade.

Antes de enviar um manuscrito para IA, é essencial entender:

• A IA não é uma “caixa-preta mágica”: ao subir seu trabalho, você transfere informações a uma empresa externa.

• Confidencialidade e ética devem vir em primeiro lugar.

• A IA pode alucinar: informações geradas podem estar incorretas ou fabricadas.

• Transparência é essencial: declare o uso de ferramentas.

E lembrem-se: a comunidade científica ainda precisa de diretrizes claras para orientar esse novo cenário. Na Goldberg Consultoria, acreditamos que discutir o uso de IA na ciência é fortalecer a integridade científica.

 
 
 
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